Pankarurus Araripe Loro canela Paim
O incrível Cleison Calango Dona Nininha das velas
Sucatão real Cajuina Kariris
Rumero A casa dos milagres Pãofreire Pirajá Mateu
Couros e peles Jurema A serpente que gerou o mal
Açude Santo forte Reza Predileto Moreira
Flandres Doutor Floro Profecia Tupic
Via São Benedito Vende-se leite
Trágico Não jogo pedra em ninguém
Área de silencio Umburana
Ciceropolis Balão decorativo Pingüins
Texto: Yili Rojas
quarta-feira, 8 de abril de 2009
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Confesso que nesta semana, vesperás da páscoa, estava pensando em vocês...em que pé estavam nesta viagem... neste destino sobre o sol, sobre as tintas e toda a tradição viva e tão distante mas tão perto (pelo coração) gravados e fotografados por vocês. Fico feli pelo email mandado por vocês...De algum jeito estou também aí visitando os ateliês de xilogravura, as relíquias esculpidas e gravadas pela fé no tempo, sulcada na pele.... a pele parda e castanha da cor das umburanas... através deste blog.
ResponderExcluirForte abraço,
Boa sorte em tudo,
Ulysses Bôscolo.
Outra coisa: gostei muito das imagens do Isau.... dos retratos, da paisagem, enfim, existe algum tipo de cor que pela sua lente é revelada... e é uma cor que curiosamente não está na paisagem. É uma cor retirada de uma luz que existe de dentro das coisas vivas ou mortas como gotas de chuva que escorrem dos objetos - da face dos peixes, dos santos e das flores de um altar. Desenhos e fotorafias caminham juntos Yili como dormentes de trem!
ResponderExcluirAbraços,
Ulysses.
bom de se ler em voz alta...
ResponderExcluircoça suave ouvido e coração